quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Lá vou eu...

Canto de alma, aconchego. Não é lugar qualquer, que está pronto, não. É construção, dia a dia, dia todo, todo dia.
É troca. A singularidade é tão somente princípio. Não meio, tão pouco fim. Somos conjunto de três.
Espaço que vai sendo preenchido e envolve. Canto que me encanta, que me faz inteiro, que me deixa seguro para ir e voltar de canto qualquer pelos cantos do mundo.
Canto meu que me permite enamorar outros tantos cantos com a certeza de que apenas um é, verdadeiramente, meu lugar...

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