segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

De que somos feitos?

De saberes que nem sempre sabemos concatenar. São díspares, difusos, caóticos...não se amalgamam em discurso lógico e coerente. Perdem-se porque antes neles nos perdemos.
Quer saber? Não importa o que se sabe...quando não nos paralisa por absoluto egocentrismo, serve tão somente como uma bússola a nos guiar por saberes ainda não descobertos.
Ah, processo angustiante, sem fim...é do inconformismo que ele se nutre.
E ainda que saibamos que o saber não nos garante chegar a algum lugar, o não saber, sabemos, leva a lugar algum.

Um comentário:

  1. Sempre delicado ao escrever. Continua sendo o seu principal admirador. Um grande abraço e feliz 2011. que neste ano que agora começa, a sua palavra de ordem seja SUCESSO!!! Carrego milhões de estima por si.

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